Vale a pena ler este texto, do Tiago Santos, guionista e rapaz que partilhou comigo, noutra cidade, uma casa e um ofício de empregado de mesa. Good Times. Mas estamos em Lisboa e, com os novelos empoeirados e cheios de nós amargos que são, muitas vezes, os textos de cinema, fazem falta histórias assim. Por outras palavras: right on, bitch.
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